Mortes por aids: elas ainda acontecem?

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Rodrigo Hilario

Mesmo que o tratamento para o HIV tenha diminuído o risco de morte por aids, alguns grupos ainda estão vulneráveis.

Hoje, a infecção pelo HIV já não é mais uma sentença de morte. Se, nos anos 1980, era comum que várias celebridades se tornassem vítimas da epidemia da aids, hoje é muito mais raro ouvir falar de alguém que faleceu por causa da doença. Mas o que isso significa? Será que as pessoas realmente não morrem mais de aids?

Diferença entre a infecção pelo HIV e a aids

A primeira coisa a esclarecer sobre o assunto é que a infecção pelo HIV é diferente da aids, a síndrome da imunodeficiência adquirida.

“A infecção por HIV significa que existe a presença do vírus no organismo. Já a aids acontece conforme esse vírus vai se multiplicando na circulação sanguínea e destruindo as células de defesa, principalmente os linfócitos T4. Quando a contagem desses linfócitos está abaixo de 350 células, o paciente fica vulnerável a apresentar infecções oportunistas. Logo, tem aids”, explica a dra. Marianna Bezerra, infectologista no Centro de Testagem e Aconselhamento de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

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