Desde dezembro de 2017, o Ministério da Saúde oferece no país a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição). Trata-se de uma estratégia de prevenção —voltada para populações com maior vulnerabilidade para o HIV— que visa evitar que o vírus causador da Aids infecte o organismo por meio do uso diário de uma combinação de medicamentos antirretrovirais orais (tenofovir e entricitabina).
O trabalho da Fiocruz com HIV/Aids começou em 1988, quando a epidemia estava crescendo no Brasil. Inicialmente, a entidade estruturou a parte de assistência e, depois, com a criação do Laboratório de Pesquisa Clínica em Aids e IST, chefiado pela médica Beatriz Grinsztejn, fortaleceu a área de pesquisa e ensino.
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