A ativista trans Renata Borges denunciou à Polícia Civil do Paraná e nas redes sociais episódio de transfobia em que ela e a amiga Isabella Queiroz foram vítimas numa clínica de saúde. Durante a realização de um exame, em fevereiro, o atendente se recusou a chamá-las pelo pronome feminino e se referiu a Isabella usando seu nome de nascimento. A queixa também foi levada à plataforma do Disque 100, do Ministério de Direitos Humanos e da Cidadania, que no primeiro semestre deste ano registrou aumento de 79,6% no número violações de direitos humanos denunciadas contra a população LGBTQIA+, na comparação com o mesmo período de 2022.
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