Embora a causa ganhe visibilidade a cada dia, ainda há muito a ser discutido sobre a homofobia no meio corporativo
Luiz* tem 29 anos e, desde os 13, se entende como homossexual. Sua orientação sexual, que há muito tempo é uma “situação resolvida” para si mesmo, parece não ser para quem divide o expediente com ele.
Esta é a realidade não só de Luiz, mas de muitos outros brasileiros. Aproximadamente 61% dos profissionais LGBTQIA+ no Brasil optam por não declarar a própria orientação sexual no trabalho para colegas e gestores, segundo o levantamento Out in the World: Securing LGBT Rights in the Global Marketplace (No mundo: garantindo os direitos LGBT no mercado global, em tradução livre), produzido pela Center for Talent Innovation.
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