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PrEP cresce entre mulheres cis no Brasil, mas machismo e desinformação ainda dificultam acesso

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Rodrigo Hilario

O Brasil bateu recorde de mulheres que recorreram à Profilaxia Pré-Exposição como método preventivo contra o HIV, terapia comumente associada a outro público no país: homens gays. O aumento de brasileiras iniciando o uso foi de 55% em 2022 – cenário nunca visto.

Disponível desde 2017 no Sistema Único de Saúde (SUS), a tecnologia preventiva revolucionou a abordagem sobre HIV no mundo e é apontada como um dos fatores que reduziram o número de casos no Brasil – desde que usada em conjunto com a camisinha, já que a PrEP não blinda o organismo de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). No último dia 12, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a implementação do cabotegravir, a PrEP injetável de ação prolongada. O medicamento é inovador e pode facilitar ainda mais o uso e aderência.

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