Os homens gays representam mais da metade das vítimas
O Brasil manteve, no ano passado, a liderança entre os países onde mais morrem pessoas LGBTQIAPN+. É a parcela da população formada por lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexo, assexuais, pansexuais, não-bináries e outras. Ao longo de 2022, 256 pessoas morreram apenas por se reconhecerem em alguma dessas letras.
Dessas, 242 foram assassinadas e outras 14 tiraram a própria vida. É uma morte a cada 34 horas. O levantamento é feito há 43 anos pelo Grupo Gay da Bahia, a partir de notícias publicadas nos meios de comunicação.
Os homens gays representam mais da metade das vítimas. São 134 mortes entre esse público. Ayrton Sabino é um sobrevivente. Ele já foi agredido fisicamente duas vezes por ser gay e se decepcionou ao procurar a polícia.
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