Mesmo com os bons números do país em relação ao vírus, a professora e pesquisadora mostra que ainda há uma questão social por trás da doença. Ela frisa que, em função da desigualdade, as populações marginalizadas são as mais vulneráveis à Aids
Um relatório global divulgado neste mês pelo Unaids — entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) — apontou que o Brasil está no caminho para acabar com a epidemia de Aids como ameaça à saúde pública até 2030. Isso, porém, não reduz o grave problema social que está por trás da disseminação da doença.
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