Autor chileno, cuja obra chega tardiamente ao mercado brasileiro, traça paralelos entre LGBTfobia e violência colonial
Quem foi à avenida Paulista em um domingo ensolarado de junho viu uma multidão dançante coberta pelo manto do arco-íris. Era a parada LGBTQIA+ de São Paulo, um das maiores do mundo.
Se estivesse vivo e de passagem pela capital paulista, o artista chileno Pedro Lemebel talvez até ficasse um pouquinho para apreciar os corpos joviais reluzentes sob o sol outonal, mas provavelmente logo voltaria aos seus afazeres. Logo ele, um dos maiores ícones LGBTQIA+ da América Latina, deixara de frequentar paradas por causa do caráter excessivamente comercial que elas adquiriram com o tempo.
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