Ativistas do movimento aids defendem a permanência da ministra Nísia Trindade na Saúde e dizem que sua gestão é pautada pela ciência, contra o negacionismo e favorável à participação popular

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Rodrigo Hilario

A defesa da ministra da Saúde, Nísia Trindade, para permanecer no cargo tomou conta da internet nos últimos dias. O nome dela foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter.  O interesse do Centrão pelo Ministério da Saúde é um dos temas centrais nas articulações entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reivindicam o controle da pasta chefiada por Nísia Trindade em troca de apoio nas pautas do governo Lula.

Com orçamento de R$ 189 bilhões, o ministério é alvo do desejo dos parlamentares que vislumbram emendas, cargos e projeção eleitoral.

A liberação de emendas pela Saúde e a distribuição de cargos nos Estados estão entre as principais reclamações dos parlamentares sobre a Saúde. Com a pasta nas mãos, a distribuição tanto de recursos quanto de postos regionais estaria condicionada às decisões do chefe do ministério.

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