AHF Brasil vai ampliar ações informativas sobre chemsex, sexo sob influência de drogas psicoativas

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Rodrigo Hilario

O uso cada vez mais frequente de drogas psicoativas para turbinar as relações sexuais – o chamado chemsex – levou a AHF Brasil a ampliar a participação da entidade no enfrentamento do tema, que tem deixado médicos e ativistas em alerta.

Entre as medidas em discussão estão uma parceria com uma ONG britânica para treinar a equipe da Clínica Comunitária de Saúde Sexual (leia mais abaixo) e a promoção de rodas de conversa com especialistas para tirar dúvidas e orientar pessoas interessadas no assunto, sejam elas usuárias ou não do chemsex.

Recentemente, a AHF Brasil publicou em suas redes sociais dois vídeos para desvendar mitos que envolvem o assunto, principalmente em relação à metanfetamina, conhecida como “crystal”, “Tina” ou “Cris”. De acordo com especialistas, há indícios de aumento do uso da substância associado ao chemsex entre a população LGBTQIAP+.

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